terça-feira, 6 de dezembro de 2011

Dos Faraós negros a Alexandre, o Grande





De 23 março - 23 julho de 2012

A arte do último milênio da história faraônica (1070-1030 aC) 
no Musée Jacquemart-André.





Statue fragmentaire d’Amon
Période libyenne, or
17,5 cm (H) x 4,7 cm (L) x 5,8 cm (P)
Metropolitan Museum of Art, New York
© The Metropolitan Museum of Art, Dist. RMN/
image of MMA




Pela primeira vez, uma exposição desvenda os tesouros destas dinastias passadas, durante as quais o ritmo de crises e invasões, deixou o Egito aberto a multiplas influências.




Statue de Bastet sous forme de chatte
XXVIe dynastie probablement, 45 cm (H)
Bronze, argent et or
British Museum, Londres
© The Trustees of the British Museum




Mais de 100 obras excepcionais, emprestadas das maiores coleções internacionais de antiguidades egípcias (Museu Ägyptisches em Berlim, o Museu Britânico, o Louvre, o Metropolitan Museum, o Museu de Belas Artes de Boston, o Museu Kunsthistorisches Viena), testemunham a riqueza e a diversidade da arte egípcia depois dos últimos Ramsés.






Tête d’une statue attribuée à Nectanébo Ier
XXXe dynastie, grauwacke, 38,5 cm (H)
British Museum, Londres
© The Trustees of the British Museum




Esta exposição foi concebida com uma ordem temática para valorizar as diversas faces da arte egípcia das últimos dez dinastias.





Statue-cube de Padishahededet
XXVIe dynastie, grauwacke
50,5 ou 17,8 cm (H) x 14 cm (L)
Dépôt du Petit Palais au Louvre
© Patrick Pierrain / Petit Palais / Roger-Viollet







Statue de Thot sous forme d’ibis
Datée du VIe siècle av. J.-C., bois et argent, 32,2 cm (H)
Kunsthistorisches Museum, Vienne
© Kunsthistorisches Museum, Vienna






Statue debout fragmentaire dite « Dattari »
XXXe dynastie, diorite, 51,2 cm (H)
Brooklyn Museum, New York
© Brooklyn museum 52.89 Charles Edwin Wilbour
Fund






Tête verte de Berlin
Ier siècle av. J.-C., grauwacke, 21,5 cm (H)
Ägyptisches Museum, Berlin






Grand masque funéraire
Cartonnage doré et peint, 36 cm (H)
Collection particulière
© D.R. / Collection particulière






Cercueil momiforme de Paiou
Période libyenne, bois peint
Cuve : 184 cm (H) x 47,7 cm (L) x 28,2 cm (P)
Couvercle : 184 cm (H) x 47,7 cm (L) x 23 cm (P)
Ensemble : 51 cm (P)
Musée d’Hildesheim, Allemagne
© Roemer- und Pelizaeus-Museum Hildesheim. Foto:
Peter Windszus
© BPK, Berlin, Dist. RMN/Margarete Büsing





Localizado perto da Champs-Elysées, o Museu Jacquemart-André tem a melhor coleção de obras de arte privada de Paris, combinado com a atmosfera de uma mansão do século XIX.


Descubra este palacete  nascido da paixão de Edouard André e sua esposa  Nelie Jacquemart assim como sua deslumbrante coleção que consiste de grandes obras dos artistas de maior prestígio desde os mestres do Renascimento italiano. da pintura flamenga, à pintura francesa do século XVIII.






Musée Jacquemart-André
158, boulevard Haussmann - 75008 PARIS
Tel. : + 33 (0) 1 45 62 11 59
www.musee-jacquemart-andre.comacquemart-andre.com

Um comentário:

  1. Os cushitas, em épocas mais recentes, ocupavam o sul do Nilo com seu impressionante exército de arqueiros.

    Cush foi o local do Jardim do Éden. Gen. 2: 11-14 - "Um rio saía do Éden para regar o jardim, e de lá se dividia em quatro braços. O primeiro chama-se Fison: é aquele que rodeia toda terra de Hévila, onde existe ouro; e o ouro dessa terra é puro, e nela se encontram também o bdélio e a pedra de ônix. O segundo rio chama-se Geon: ele rodeia toda a terra de Cush. O terceiro rio chama-se Tigre e corre pelo oriente da Assíria. O quarto rio é o Eufrates."
    Nos escritos do Antigo Testamento, Cush é conhecido também por Núbia e muitas vezes citado como Etiópia.

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