de 21 de março a 17 ago 2015
Museu de Belas Artes de Rouen, França
Depois da exposição de arte gótica Sienesa realizada no museu do palácio em Avignon em 1983, organizada em parceria com a Galeria Nacional de Siena, nemhuma retrospectiva foi dedicada à pintura de Siena dos séculos XIV e XV, na França. O Renascimento florentino, bem conhecido do público francês constitui um tema freqüentemente honradonos museus franceses.
A retrospectiva, Siena às origens da Renascença, rotulada de interesse nacional, se propõe a descobrir as especificidades da arte de Siena, mostrando as obras realizadas entre o final do século XIII e no final do século XV. Esta apresentação tanto cronológica como temática ajuda a entender como, graças ao impulso incutido por Duccio, grandes artistas como Simone Martini e os irmãos Lorenzetti revolucionaram a pintura, a imagem do seu homólogo florentino, o famoso Giotto .
Introdução do conceito de perspectiva, uma nova sensibilidade para o mundo real, a atençãotrazida para a variedade de cores, a elegância das figuras, o desenvolvimento da paisagem, a humanização dos episódios sagrados, o desenvolvimento de uma identidade cívica e mesmo a arte do retrato do nascimento são todos temas que podem caracterizar a pintura de Siena do século XIV.
Depois da exposição de arte gótica Sienesa realizada no museu do palácio em Avignon em 1983, organizada em parceria com a Galeria Nacional de Siena, nemhuma retrospectiva foi dedicada à pintura de Siena dos séculos XIV e XV, na França. O Renascimento florentino, bem conhecido do público francês constitui um tema freqüentemente honradonos museus franceses.
Depuis l’exposition l’art gothique siennois tenue au musée du petit palais à Avignon en 1983, organisée en partenariat avec la Pinacothèque Nationale de Sienne, aucune rétrospective n’a été consacrée à la peinture siennoise des XIVe et XVe siècles en France. La Renaissance florentine, bien connue du public français constitue en revanche un thème fréquemment mis à l’honneur dans les musées français.
A retrospectiva, Siena às origens da Renascença, rotulada de interesse nacional, se propõe a descobrir as especificidades da arte de Siena, mostrando as obras realizadas entre o final do século XIII e no final do século XV. Esta apresentação tanto cronológica como temática ajuda a entender como, graças ao impulso incutido por Duccio, grandes artistas como Simone Martini e os irmãos Lorenzetti revolucionaram a pintura, a imagem do seu homólogo florentino, o famoso Giotto .
La rétrospective Sienne, aux origines de la Renaissance, labellisée d'intérêt national, propose de découvrir les spécificités de l’art siennois en donnant à voir des oeuvres exécutées entre la fin du XIIIe siècle et la fin du XVe siècle. Cette présentation à la fois chronologique et thématique permet de comprendre comment, grâce à l’impulsion insufflée par Duccio, des artistes majeurs comme Simone Martini et les frères Lorenzetti ont véritablement révolutionné la peinture, à l’image de leur homologue Florentin, le fameux Giotto.
Ambrogio Lorenzetti, vista da sala da Paz, Palácio Público de Siena, 1338-1339 As alegorias do bom governo e Os efeitos do bom governo
Ambrogio Lorenzetti, vista da sala da Paz, Palácio Público de Siena, 1338-1339 As alegorias do bom governo e Os efeitos do bom governo
Introdução do conceito de perspectiva, uma nova sensibilidade para o mundo real, a atençãotrazida para a variedade de cores, a elegância das figuras, o desenvolvimento da paisagem, a humanização dos episódios sagrados, o desenvolvimento de uma identidade cívica e mesmo a arte do retrato do nascimento são todos temas que podem caracterizar a pintura de Siena do século XIV.
Introduction de la notion de perspective, sensibilité nouvelle face au monde réel, attention portée à la variété des coloris, élégance des figures, développement du paysage, humanisation des épisodes sacrés, essor d’un art civique voire identitaire et naissance du portrait sont autant de thèmes qui peuvent caractériser la peinture siennoise du XIVe siècle.
detalhe
François Rouan "Uma Primavera em Siena" de Rouen a Siena e retorno
O olhar do pintor é um dos melhores veículos para viajar na arte do passado. Mais secreto, mais sensível, ele revela sem explicar evoca sem destacar. Com os seus meios, o pincel, as tesouras, o lápis, Rouan ainda permanece como o visualizador da fabulosa de arte de Siena. Os trinta trabalhos realizados em Rouen, desenhos, pinturas, vídeos, apresentados como um contraponto à exposição Siena, origens renascentistas permitem que os visitantes perceber a atualidade deste património em nosso mundo contemporâneo, e de se apropriar por sua vez, uma realidade tão distante no tempo e no espaço.
François Rouan "Un printemps à Sienne" de Rouen à Sienne, et retour
Le regard du peintre est un des meilleurs véhicules pour voyager dans l’art du passé. Plus secret, plus sensible, il révèle sans expliquer, évoque sans souligner. Avec ses moyens, le pinceau, les ciseaux, le crayon, Rouan reste encore aujourd’hui ce fabuleux regardeur de l’art siennois. La trentaine d’oeuvres réunie à Rouen, dessins, tableaux, vidéos, présentée en contrepoint de l’exposition Sienne, aux origines de la Renaissance permettra aux visiteurs de percevoir l’actualité de cet héritage dans notre monde contemporain, et de s’approprier à leur tour une réalité si éloignée de nous, dans le temps et dans l’espace.
Cennino Cennini A Natividade da Virgem( detalhe)
1390-1400
Giovanni di Paolo - A Virgem da humildade cerca de 1450
A exposição, François Rouen, primavera em Siena, que continua no Château de Hautefort no Perigord, de abril a setembro de 2015, é para o artista a oportunidade de desvendar as obras permaneceram inéditas até agora, e explorar as ressonâncias destas imagem primitivas em seu trabalho mais recente. Esta é uma rara oportunidade de ver o trabalho de um dos maiores pintores franceses que só aparecem muito discretamente.
Cette exposition, François Rouan, Un printemps à Sienne, qui se double d’un second volet à au Château de Hautefort en Périgord, d’avril à septembre 2015, est pour l’artiste l’occasion de dévoiler des oeuvres restées jusque-là inédites, et d’explorer les résonances de cette image primitive dans son travail le plus actuel. C’est une opportunité rare de découvrir l’oeuvre d’un des plus grands peintres français, qui ne se montre que très discrètement.
Giovanni di Paolo - A Virgem da humildade cerca de 1450
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